terça-feira, 10 de abril de 2012

Crueldade Humana: quando isso vai parar?



Como estou de molho em casa me recuperando de uma depressão, tenho assistido a muitos fatos manifestados pela mídia televisiva. Hoje, assistindo ao programa Mais você, a apresentadora Ana Maria Braga mostrou mais uma forma de crueldade contra animais. Uma moradora de determinada cidade, que nem sei se pode ser chamada de ser humana, a meu ver, agiu com requintes de crueldade contra um animal indefeso, alegando raiva, ódio, pavor e atingindo com um cabo de vassoura um animal próprio. Fico pensando: o que tem acontecido com ser humano que age de fora tão cruel e desmedida contra seres inofensivos que não tem sequer como se defender? Será que essas atitudes podem ser vistas como  uma forma de desequilíbrio ou falta de humanidade contra seres indefesos e inofensivos que quando se chega ao lar é capaz de receber seu dono com o olhar mais doce de cumplicidade e respeito; senão de carinho e amor sem cobranças? Daí me vem à memoria a minha cadela. A doçura e o carinho com que me recebe todos os dias, em todos os momentos é de encher o coração. Parece uma terapia. Um amor sem cobrança. Uma delicadeza totalmente aparente que acalenta o coração na mais pura sensação de carinho. O que uma pessoa monstruosa como essa que age com tamanha crueldade e violência sente; se é que sente alguma coisa quando ao atingir um animal com um cabo de vassoura, este grita, geme de dor por uma pancada? Isso precisa parar! A vida d ser humano não pode ser vista como algo tão banal e tão subjetivo! Dói entender como as pessoas são más ainda com esses seres. Se não se gosta, pra que ter? Porque motivo se adquire um animal que será o alvo de desconto de todas as suas frustrações e tristezas, senão mágoas?
Está na hora de repensar esses nossos valores. Está na hora de procurar Deus e colocar-se no lugar daqueles que se tornam o principal alvo dessas pessoas desequilibradas que se consideram normais frente a uma sociedade que precisa de leis. Que precisa de leis a serem cumpridas.  Consciência, minha gente...

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